Lula não perde o sono, se não o faz falta-lhe responsabilidade. Corte de R$ 20 bi deixaria 18 ministérios sem investimentos
O governo precisará zerar as verbas de investimentos (obras e equipamentos) de 18 ministérios se quiser colocar em prática o corte anunciado de R$ 20 bilhões no Orçamento de 2008 sem atingir os programas sociais e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Dos R$ 28,8 bilhões previstos para investimento no Orçamento, R$ 16,2 bilhões fazem parte do PAC, mas apenas cinco ministérios (Transportes, Cidades, Integração, Saúde e Educação) e a Presidência da República estão sob esse guarda-chuva de proteção.
Os demais ministérios do governo Lula não têm nenhum centavo do PAC e, por isso, são alvos preferenciais do corte. O Ministério da Defesa, por exemplo, tem um orçamento de investimentos de R$ 3,3 bilhões e está de fora do PAC. O mesmo ocorre com os ministérios da Ciência e Tecnologia (R$ 982 milhões), Justiça (R$ 865 milhões), Desenvolvimento Agrário (R$ 678 milhões) e outras 14 pastas da Esplanada.
Já o MEC está formalmente no PAC, mas 88% de seus investimentos (dinheiro para fazer obras e comprar equipamentos) não estão e poderão ser cortados. "Não existe corte de despesa dessa magnitude que seja indolor", resume uma fonte do Ministério do Planejamento.
O trio de ministros que teoricamente está mais tranqüilo é formado por Alfredo Nascimento (PR), dos Transportes, Márcio Fortes (PP), das Cidades, e Geddel Vieira Lima (PMDB), da Integração. Nascimento, por exemplo, tem 100% de seus investimentos para estradas e portos blindados pelo PAC.
Leia a matéria na Tribuna da Imprensa online
O governo precisará zerar as verbas de investimentos (obras e equipamentos) de 18 ministérios se quiser colocar em prática o corte anunciado de R$ 20 bilhões no Orçamento de 2008 sem atingir os programas sociais e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Dos R$ 28,8 bilhões previstos para investimento no Orçamento, R$ 16,2 bilhões fazem parte do PAC, mas apenas cinco ministérios (Transportes, Cidades, Integração, Saúde e Educação) e a Presidência da República estão sob esse guarda-chuva de proteção.
Os demais ministérios do governo Lula não têm nenhum centavo do PAC e, por isso, são alvos preferenciais do corte. O Ministério da Defesa, por exemplo, tem um orçamento de investimentos de R$ 3,3 bilhões e está de fora do PAC. O mesmo ocorre com os ministérios da Ciência e Tecnologia (R$ 982 milhões), Justiça (R$ 865 milhões), Desenvolvimento Agrário (R$ 678 milhões) e outras 14 pastas da Esplanada.
Já o MEC está formalmente no PAC, mas 88% de seus investimentos (dinheiro para fazer obras e comprar equipamentos) não estão e poderão ser cortados. "Não existe corte de despesa dessa magnitude que seja indolor", resume uma fonte do Ministério do Planejamento.
O trio de ministros que teoricamente está mais tranqüilo é formado por Alfredo Nascimento (PR), dos Transportes, Márcio Fortes (PP), das Cidades, e Geddel Vieira Lima (PMDB), da Integração. Nascimento, por exemplo, tem 100% de seus investimentos para estradas e portos blindados pelo PAC.
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