Cinco anos de falação e embromação, batalha febril para desmontar, aparelhar e partidarizar as agências regulatórias.
Criaram a ANAC que ficou mais para anárquia do que para organização do transporte aéreo. Fastidioso torna-se elencar os “acertos” dos diretores anárquicos, alguns indicados pela guerrilheira especialista em cofres, que o digam o Dr. Adhemar e o Dr. Rui.
Planejamento nunca foi o forte deste pessoal, a não ser para cometer a tomada do poder e o desfrute pantagruélico do mesmo.
Verdade: os reservatórios das grandes hidrelétricas continuam com os níveis muito baixox, sem sofismas são alarmantes.
Com a colaboração do presidente cocalero, apaniguado do cefalópode e companheiro do Foro de São Paulo, o fornecimento de gás foi reduzido, a termoelétrica de Cuiabá, denominada Mário Covas, volta a funcionar em fevereiro só que a óleo. De abril a setembro temos o período da estiagem, será preciso utilizar todas as fontes de enrgia em disponibilidade, aí entra o fator, gerando aumentos, e consequentemente inflação. Haverá aumento no custo dos produtos, quem irá bancar a garfada?
Hoje 923/010 a ministra, toda poderosa, ao responder pergunta sobre a questão energética, na qual tem “responsabilidade”, mostrou-se titubiante e nada convicente.
Segundo entendidos no assunto se praticarmos uma redução em 5% ddo consumo de energia, deixaremos de correr o risco de um apagão. Esta “racionalização” no consumo será por parte dos consumidores domiciliares. Passar menos roupas, diminuir o tempo de banho quente, desligar aparelho de televisão, micro ondas e outros quetais fora do horário de utilização.
Estaremos colaborando com o governo, tomando uma atitude que deveria ser dele, se não fazem nós o faremos. O governo está mais para platitude do que para atitude. Combatamos os demônios: chuviro e ferro elétrico, freezer, aparelhos que contenham resistência, “racionalizemos” a iluminação, se ossível com a querida e velha vela, lamparina e demais retornos ao passado. FAÇA FAÇA FAÇA.
Hoje 923/010 a ministra, toda poderosa, ao responder pergunta sobre a questão energética, na qual tem “responsabilidade”, mostrou-se titubiante e nada convicente.
Segundo entendidos no assunto se praticarmos uma redução em 5% ddo consumo de energia, deixaremos de correr o risco de um apagão. Esta “racionalização” no consumo será por parte dos consumidores domiciliares. Passar menos roupas, diminuir o tempo de banho quente, desligar aparelho de televisão, micro ondas e outros quetais fora do horário de utilização.
Estaremos colaborando com o governo, tomando uma atitude que deveria ser dele, se não fazem nós o faremos. O governo está mais para platitude do que para atitude. Combatamos os demônios: chuviro e ferro elétrico, freezer, aparelhos que contenham resistência, “racionalizemos” a iluminação, se ossível com a querida e velha vela, lamparina e demais retornos ao passado. FAÇA FAÇA FAÇA.
“Na crise a verdade aflora, chegou a hora”.
Um comentário:
Se fossem tão somente as agências regulatórias que foram aparelhadas o Brasil estaria ótimo. O fato é que o aparelhamento se faz presente em todo Estado. Seja federal, estadual ou municipal. Como nos países que viveram o comunismo, trata-se de uma substituição de uma classe pela outra. Os ricos são despejados do poder e a nova classe burocrática assume seu lugar. O povo? Ora, o povo!
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