17 de mai. de 2008

Os equívocos de Tarso Genro

Líder dos arrozeiros e prefeito Pacaraima (RR) Paulo César Quartiero, ficou 9 dias preso pela Polícia Federal, num cárcere em Brasília, acusado de posse de artefato explosivo e de formação de quadrilha.
No dia 14 (maio) o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, mandou soltá-lo juntamente com seu filho Renato Quartiero e os seis funcionários da Fazenda Depósito, que estavam presos desde o dia 6 de maio, na carceragem da Polícia Federal em Brasília.
Quartiero foi recebido com carreata em Boa Vista (foto). e disse: "Estou feliz de voltar para casa, rever os amigos e voltar a trabalhar. Fui um preso político e estou sendo perseguido pelo governo, mas volto para Pacaraima com disposição para trabalhar e para a luta", afirmou. Ao ser questionado se não tem medo de ser preso pela terceira vez, Quartiero sorriu. "Vou continuar a lutar. Não posso evitar meu destino, se for preso novamente, paciência. Mas vamos vencer, tenho certeza".
Um grande o número de autoridades que aguardaram a chegada do rizicultor no aeroporto, entre eles, representantes da Associação Comercial e Industrial de Roraima (Acir), Federação Comercial e Industrial de Roraima (Facir), Sindicato dos Taxistas, Sindicato dos Madeireiros, Cooperativa de Pecuaristas, produtores de arroz, índios ligados à Sociedade de Defesa dos Indígenas Unidos do Norte de Roraima (Sodiur) e políticos.
Quartiero, que há um mês era um ilustre desconhecido, por equívocos do ministro da Justiça, tornou-se um nome nacional. (G.S.)

2 comentários:

Anônimo disse...

Engraçado, o MST fazem coisas muito piores que ele e não foram nem indiciados.
Defender a sua própria terra(arrozeiros), não pode, invadir bem público e privado(CVRD), bem, isto neste governo, é permitido.
Não reclamem se faltar arroz e o preço subir assustadoramente.

ma gu disse...

Alô, Giulio.

Você está tão bonzinho hoje!
Chamar os erros crassos e estúpidos do 'cumunista' de equívocos, só estando de muito bom humor.
Para esse tipo de gente, quando eu era jovem, dizia-se que, se tivesse um tropeço num lugar com tapete verde, não levantava.