Por Giulio Sanmartini
Ficou demonstrado em uma pesquisa de opinião que, atualmente, a maior preocupação do brasileiro é com a segurança.
Não há dia em que não se leia sobre balas perdidas que atingem meros passantes. Os crime organizado domina as favelas e manda nas vizinhanças mando o comércio fechar a seu bel prazer, as milícias ilegais (no meu tempo chamava-se polícia mineira) ousadamente enfrentam a polícia oficial. Moradores das favelas, revoltados com a polícia descem e dão fogo em veículos coletivos. As chacinas acontecem todos os dias e a impunidade impera.
Ontem, no Rio de Janeiro, foram os estudantes, 5 mil foram às ruas do centro do Rio manifestar-se pela gratuidade nos transportes. Tudo se transformou numa batalha campal coma a Polícia Militar (foto). Feridos de ambos os lados, os policiais por pedras e os manifestantes por balas de borracha.
A violência e a destruição tornou-se um escândalo e, como dizia a escritora francesa Simone de Beauvoir: “O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles.”
O Secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, afirmou ontem que a troca em 21 unidades da Polícia Militar, não aconteceu porque a atuação dos comandantes no combate ao crime foi reprovado; foi um ato de “rotina”:
Durante a campanha eleitoral (1960) em que o democrata John Kennedy enfrentou o republicano Richard Nixon. Foram afixados outdoors com a fotografia de Nixon e a pergunta: Você teria coragem de comprar um carro usado de um homem como este?”
Pois é, agora vendo a fotografia de coronel Ubiratan Ângelo, comandante da Polícia Militar RJ, mas vem a pergunta: “Você confiaria sua segurança a um homem como este?”
Ficou demonstrado em uma pesquisa de opinião que, atualmente, a maior preocupação do brasileiro é com a segurança.
Não há dia em que não se leia sobre balas perdidas que atingem meros passantes. Os crime organizado domina as favelas e manda nas vizinhanças mando o comércio fechar a seu bel prazer, as milícias ilegais (no meu tempo chamava-se polícia mineira) ousadamente enfrentam a polícia oficial. Moradores das favelas, revoltados com a polícia descem e dão fogo em veículos coletivos. As chacinas acontecem todos os dias e a impunidade impera.
Ontem, no Rio de Janeiro, foram os estudantes, 5 mil foram às ruas do centro do Rio manifestar-se pela gratuidade nos transportes. Tudo se transformou numa batalha campal coma a Polícia Militar (foto). Feridos de ambos os lados, os policiais por pedras e os manifestantes por balas de borracha.
A violência e a destruição tornou-se um escândalo e, como dizia a escritora francesa Simone de Beauvoir: “O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles.”
O Secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, afirmou ontem que a troca em 21 unidades da Polícia Militar, não aconteceu porque a atuação dos comandantes no combate ao crime foi reprovado; foi um ato de “rotina”:
Durante a campanha eleitoral (1960) em que o democrata John Kennedy enfrentou o republicano Richard Nixon. Foram afixados outdoors com a fotografia de Nixon e a pergunta: Você teria coragem de comprar um carro usado de um homem como este?”
Pois é, agora vendo a fotografia de coronel Ubiratan Ângelo, comandante da Polícia Militar RJ, mas vem a pergunta: “Você confiaria sua segurança a um homem como este?”
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