Em entrevista nesta manhã (12/2) ao programa semanal de rádio “Café com o Presidente”, Lula afirmou que o governo será “duro” no combate à violência no trânsito e à venda de bebidas para motoristas.“Beber para dirigir é irresponsabilidade. Vender bebida para motorista é irresponsabilidade. E nisso o governo vai ser duro”, afirmou.
O ministro da Justiça, Tarso Genro, que também participou da entrevista, disse que Polícia Rodoviária Federal repetirá na Páscoa a mega operação realizada agora no Carnaval.
O ministro avisou que não haverá flexibilização com relação à proibição da venda de bebidas alcoólicas nas estradas, mas defendeu que o Congresso discuta a melhor maneira de regulamentar essa restrição.
“A medida provisória tem um sentido. Qual é o sentido dela? Não é proibir as pessoas de beberem, nem proibir as pessoas de venderem a bebida. É inibir o uso do álcool pelos motoristas. E esse sentido fundamental não vai ser mudado em nada”, garantiu. “Agora, obviamente, um processo de regulamentação, no processo de discussão que vai haver no Congresso, essas questões podem ser aperfeiçoadas”, completou Tarso Genro.
O presidente Lula também aproveitou para destacar que mais importante do que as medidas impostas pelo governo, é a fiscalização feita pela família.
“A medida provisória é um instrumento legal. A Polícia Rodoviária é um outro instrumento. As estradas com qualidade são um outro. Tudo isso é um conjunto de coisas que pode evitar acidentes fatais ou acidentes até menores. Agora, o que vai evitar mesmo é a comunhão das famílias. As pessoas têm que se cobrar.
Uma mulher não pode entrar no carro se ela percebeu que o marido bebeu. Um filho precisa cobrar do pai que ele não pode beber. Um pai precisa dizer para o filho que ele não pode pegar o carro, encher a cara e sair fazendo corrida nas estradas. Ou seja, se houver um processo coletivo de educação sobre a responsabilidade de não beber vai ser melhor para todo mundo”, concluiu Lula.
Por Soraia Costa.
“A medida provisória tem um sentido. Qual é o sentido dela? Não é proibir as pessoas de beberem, nem proibir as pessoas de venderem a bebida. É inibir o uso do álcool pelos motoristas. E esse sentido fundamental não vai ser mudado em nada”, garantiu. “Agora, obviamente, um processo de regulamentação, no processo de discussão que vai haver no Congresso, essas questões podem ser aperfeiçoadas”, completou Tarso Genro.
O presidente Lula também aproveitou para destacar que mais importante do que as medidas impostas pelo governo, é a fiscalização feita pela família.
“A medida provisória é um instrumento legal. A Polícia Rodoviária é um outro instrumento. As estradas com qualidade são um outro. Tudo isso é um conjunto de coisas que pode evitar acidentes fatais ou acidentes até menores. Agora, o que vai evitar mesmo é a comunhão das famílias. As pessoas têm que se cobrar.
Uma mulher não pode entrar no carro se ela percebeu que o marido bebeu. Um filho precisa cobrar do pai que ele não pode beber. Um pai precisa dizer para o filho que ele não pode pegar o carro, encher a cara e sair fazendo corrida nas estradas. Ou seja, se houver um processo coletivo de educação sobre a responsabilidade de não beber vai ser melhor para todo mundo”, concluiu Lula.Por Soraia Costa.
5 comentários:
Ele é ridículo. Nos faz rir de tudo que fala, pois só abre a boca para falar besteiras.
Creio que a Globo, que tanto precisa ter um programa humoristico de vergonha, deveria pensar em contratá-lo.
Giulio Sanmartini,
Realmente o presimente é uma figura rara em opiniões.
Repare que o governo empurra para a sociedade um problema que é exclusivamente dele, como exemplo o famoso Fome Zero. Toda propaganda foi em cima da participação da sociedade, como se ela fosse a responsável pela fome; outrossim, agora querem que a mulher, o filho, o acompanhante fiscalize o motorista para não dirigir embriagado.
O problema, para mim, é outro. É que a arrecadação não deve estar atendendo às necessidades deles.
Vi um representante do Denatran ou Detran dizendo que os valores das multas estão muito baixas.
Se eles fizessem fiscalização séria, não precisaria proibir a bebida alcoólica nas estradas (inclusive está prejudicando, e muito, os donos de hotéis, restaurantes e bares junto às estradas). Veja nos Estados Unidos o que acontece.
Havendo fiscalização nas ruas e estradas, melhorando estas, fiscalizando as auto-escolas fazendo com que ensinem direito as pessoas dirigirem, e fazendo amplas campanhas para as pessoas não beberem ao dirigir, isto sim, diminuirá o número de acidentes. Não é aumentando os valores que resolverá o problema.
O negócio é arrecadar.
As coisas que o Lula e os ministros falam, se fossem verdadeiras,o Brasil seria um paraíso superior ao de Deus.
Por falar em Deus, esse Lula merece ser circuncidado pela espada que Pedro cortou a orelha do romano.
Não perco a viajem, se não for de marreta vai de "A Espada Selvagem de Conan"
É para dar risada mesmo.....
Só quero ver como o PresiMente vai fazer quando não tiver mais seu motorista.....
Alô, Giulio.
Já comentei aqui que o Ministro da Justiça(?) fala mais abobrinhas que seu chefe... Não erro uma.
Estradas de qualidade! Não dá para o Sponholz duplicar a quantidade de gente rindo na charge????
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