Começou no STF o julgamento da liberação ou não de pesquisas com células-tronco embrionárias. Luís Roberto Barroso, advogado do Movitae (Movimento em Prol da Vida), associação que defende os pacientes com doenças incuráveis e favoráveis às pesquisas.
Ele argumenta que qualquer que seja a decisão no STF não afetará em nada a vida dos embriões congelados. Mas se a decisão for pela leberalização das pesquisas, pode mudar vida de pessoas.
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