
A inclusão dessa novidade, que não tem relevância nem urgência exigidas pela Constituição, atendeu a pedido do Ministério de Minas e Energia e foi acatada pelo então relator, deputado Eduardo Cunha (foto - PMDB-RJ), atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.
No ano passado, Cunha liderou as pressões da bancada fluminense em favor da nomeação de Luiz Paulo Conde para a presidência de Furnas. O novo texto dá à Eletrobrás e suas subsidiárias (Furnas, Eletronorte, Chesf, Eletrosul) o direito de serem controladoras em consórcios que venham a formar com empresas privadas para disputar projetos de geração ou transmissão de energia. (leia mais)
Um comentário:
Sei não o que pensar. Quando penso que o Banespa virou o Santander, com esse lobista em Brasilia fazendo desse país um país de banqueiros... mas quando penso no tal do BNDES que esta em todas e, subrepticiamente, financia tudo...
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