Por Giulio Sanmartini
O Presidente Lula esteve na sexta feira passada na Rocinha e em outra favelas do Rio de Janeiro, num programa eleitoreiro cujo prato de resistência é o lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, nas favelas. Um suas andanças festivas, protegido por enorme esquema de segurança o presidente afirmou que o PAC nas favelas seria mais um ponto de segurança nesses violentos locais, nessa terra de ninguém, onde o morador sai de casa sem saber se volta, pois anda sob o perigo constante de ser atingido por uma bala perdida.
Passaram-se 3 dias e a violência voltou com redobrada força na Rocinha, um confronto entre policiais militares e traficantes deixou o saldo de um PM morto e casas atingidas por estilhaços de granadas e balas de metralhadora.
O PAC inaugurado pelo presidente teve o início das obras ontem e quando os operários estavam começando a chegar abriu-se o tiroteio.
(leia mais Taís Mendes)
2 comentários:
Por que o operário-mor não vai lá pegar uma pá e dar o início das obras?
Alô, Giulio.
O título do post mostra exatamente o que esse mentecapto faz o tempo inteiro.
Ei! Até ficou interessante. As cinco primeiras letras da palavra mentecapto também combinam com a personalidade...
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