A situação política da América Latina está tomando rumos que a lógica dos fatos, há tempos, vem demonstrando. Em outros artigos, que remontam alguns anos, escrevi sobre o perigo desses aventureiros no poder e principalmente, da facilidade que encontram em promover a ação de corrupção e desvirtuo na condição ética de agir. Os acontecimentos, que ora estão a movimentar a diplomacia da América do Sul, fazem parte de uma estratégia de poder megalomaníaco de parte do “loco Chávez” em reviver, sob sua encarnação, as ações libertárias de Simon Bolívar, justas para a época. Chávez e seus seguidores de segunda linha como Evo Morales, Rafael Correa e Daniel Ortega estão contaminando o equilíbrio político da boa convivência e relações comerciais.
As ações neste sentido por pouco não tiveram sucesso no Peru e estão em andamento no vizinho Paraguai, que compõe o bloco, como a Nicarágua, de países de baixa densidade cultural e de fácil acesso pelos dólares venezuelanos, que ironia, proveniente dos americanos. Como todos sabem, chegaram até a Argentina com a compra de títulos da dívida para ajudar desinteressadamente a “los hermanos” e a “amiga” Cristina Kichner em sua campanha à presidência da república.
Desmascarado na sua retórica de libertador do “império” americano, discurso fajuto e sem cabimento nos dias de hoje, com a descoberta de suas estreitas relações com os fora da lei e narcotraficantes das Farc, Chávez desloca para as fronteiras com a Colômbia, em espalhafatoso ato, a sua força militar para defesa do solo da pátria, em risco de iminente invasão. Tal ação ficou ridícula ante o comportamento de total desprezo, ao fato, pelo governo colombiano. A situação ficou ainda mais “cucaracha” com a descoberta de que tudo isso era para proteger o maior chefe dos narcotraficantes, conhecido pela alcunha de “Marulanda”.
Essa postura militar de Chávez intrigava pelo motivo de que sua forças armadas, como é do conhecimento, jamais poderiam promover qualquer enfrentamento ante a superioridade do exército colombiano, sem falar na costa larga deste que são os americanos. Alguns dados das forças armadas dos dois países já sinalizam esta afirmativa: são 207 mil homens da Colômbia bem treinados contra 82 mil da Venezuela, mesmo somados aos 46 mil gatos pingados do Equador e 12 mil das Farc, ainda assim não fariam frente. A Venezuela tem apenas um item a mais que é a sua força aérea com 140 aviões de combate, contra 50 dos colombianos, mas sem pilotos treinados para tal. Esta diferença aérea já será suprida rapidamente com o fornecimento de aviões de combate pelos americanos. As Farc só existem em razão do apoio de governos vizinhos, dos dólares do narcotráfico e dos seqüestrados em seu poder que impedem uma ação de eliminação deste grupo pelo exército colombiano. O preço político na seara internacional seria muito alto.
A incursão do exército colombiano não pode ser considerada como invasão. Não houve ocupação ilegal do território equatoriano, o que a caracterizaria. Houve um ato ofensivo à soberania do País. Entretanto, se o Equador nada tinha a ver com as Farc, o que ficou evidenciado que tinha ante documentos obtidos, não há razão para tanta grita. Sabiam e estavam coniventes, o que não aconteceu com o Brasil, com a utilização, pelos narcotraficantes, do seu território, onde encontram guarida assim como na Venezuela. São os dólares de Chávez que andam desequilibrando e trazendo tumultos ao continente. Financiamentos de campanhas políticas criam “obrigações” aos financiados. Os vários apoios financeiros aos países criam compromissos e é assim que o “caudilho” quer influir e implantar suas aberrações idealistas. Banco do Sul, gasoduto da América do Sul, conselho bolivariano, pólos petroquímicos como o de Pernambuco e por aí vai, são políticas do toma lá, dá cá.
O que fica desta história é que o Brasil precisa se guardar, ocupar a Amazônia e melhorar seus equipamentos de defesa como forma de inibir arrebates desvairados desses desmiolados governos que, ao que parece, interna ou externamente estão, e não vai demorar, loucos por uma surra.
Desmascarado na sua retórica de libertador do “império” americano, discurso fajuto e sem cabimento nos dias de hoje, com a descoberta de suas estreitas relações com os fora da lei e narcotraficantes das Farc, Chávez desloca para as fronteiras com a Colômbia, em espalhafatoso ato, a sua força militar para defesa do solo da pátria, em risco de iminente invasão. Tal ação ficou ridícula ante o comportamento de total desprezo, ao fato, pelo governo colombiano. A situação ficou ainda mais “cucaracha” com a descoberta de que tudo isso era para proteger o maior chefe dos narcotraficantes, conhecido pela alcunha de “Marulanda”.
Essa postura militar de Chávez intrigava pelo motivo de que sua forças armadas, como é do conhecimento, jamais poderiam promover qualquer enfrentamento ante a superioridade do exército colombiano, sem falar na costa larga deste que são os americanos. Alguns dados das forças armadas dos dois países já sinalizam esta afirmativa: são 207 mil homens da Colômbia bem treinados contra 82 mil da Venezuela, mesmo somados aos 46 mil gatos pingados do Equador e 12 mil das Farc, ainda assim não fariam frente. A Venezuela tem apenas um item a mais que é a sua força aérea com 140 aviões de combate, contra 50 dos colombianos, mas sem pilotos treinados para tal. Esta diferença aérea já será suprida rapidamente com o fornecimento de aviões de combate pelos americanos. As Farc só existem em razão do apoio de governos vizinhos, dos dólares do narcotráfico e dos seqüestrados em seu poder que impedem uma ação de eliminação deste grupo pelo exército colombiano. O preço político na seara internacional seria muito alto.
A incursão do exército colombiano não pode ser considerada como invasão. Não houve ocupação ilegal do território equatoriano, o que a caracterizaria. Houve um ato ofensivo à soberania do País. Entretanto, se o Equador nada tinha a ver com as Farc, o que ficou evidenciado que tinha ante documentos obtidos, não há razão para tanta grita. Sabiam e estavam coniventes, o que não aconteceu com o Brasil, com a utilização, pelos narcotraficantes, do seu território, onde encontram guarida assim como na Venezuela. São os dólares de Chávez que andam desequilibrando e trazendo tumultos ao continente. Financiamentos de campanhas políticas criam “obrigações” aos financiados. Os vários apoios financeiros aos países criam compromissos e é assim que o “caudilho” quer influir e implantar suas aberrações idealistas. Banco do Sul, gasoduto da América do Sul, conselho bolivariano, pólos petroquímicos como o de Pernambuco e por aí vai, são políticas do toma lá, dá cá.
O que fica desta história é que o Brasil precisa se guardar, ocupar a Amazônia e melhorar seus equipamentos de defesa como forma de inibir arrebates desvairados desses desmiolados governos que, ao que parece, interna ou externamente estão, e não vai demorar, loucos por uma surra.
2 comentários:
Adriana, bom dia!
Lendo a Folha online agora há pouco (ver manchete abaixo),observa-se que as meninas, (as bichinhas), colocaram um ponto final nas querelas. Pelo menos por enquanto.
E Chávez? Coitado! Pelo visto, saiu-se fu....nesta brincadeira de mal gosto.
"Tensão na América Latina
Governos do Equador e Colômbia
colocam fim a crise diplomática
Presidentes encerraram a crise diplomática iniciada
com uma incursão militar colombiana no Equador.
* Leia declaração da reunião" que selou a paz"
Alô, Adriana.
Getúlio comentou bem. Parece que era preciso fazer todo esse carnaval para marcar posição, apenas.
Uribe saiu desta fortalecido, pelo que leio. E os outros vão ter que se contentar em usar apenas o nariz vermelho...
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