13 de mar. de 2008

Lulas profissionais


Ontem (13) a Câmara dos Deputados decidiu, sob pressão de Lula, manter a obrigatoriedade do “imposto sindical”. O trabalhador brasileiro é obrigado a entregar um dia do seu vencimento para financiar o sindicato de sua categoria.
Esse imposto foi uma artimanha perfeita criada durante a ditadura de Vargas (em 1945) como mecanismo de controlar os sindicatos. Mas daí surgiu a nova profissão, os Lulas. Sindicalistas que vivem a custa do trabalhador brasileiro. Êita pelegada, sô!
Às vezes eu tenho a impressão que se Getúlio Vargas renascesse não seria tão ardiloso. Talvez até dissesse: o quê?, um imposto só pra bancar um punhado de Lula?

3 comentários:

Anônimo disse...

Este imposto alimenta toda uma hierarquia de mamíferos, há que se difundir as federações, confederações, e sindicatos que mamam nessa teta, camuflada sob o véu da desinformação.Tremendas maracutaias se escondem nessa mal divulgada sinecura.
Calhordas sindicalistas,financiados por espúrias máfias enquistadas desde a era Getúlio.Se mancomunam com não menos canalhas, patrões, associados com estrutura pelegas que modificam políticas trabalhistas com conservadorismo anacrônicos dos exploradores,

PapoLivre disse...

No varguismo rxistia a SIS- Colissão do Imposto Sindical, disputadíssima. A cambada que hoje diz representar o trabalhador timha como bandeira a extinção do famigerado imposto, pura bazófia, agora se agarra com unhas e dentes a este lixo histórico. Estes "trabalhadores" jamais gostaram de pegar no batente, a grande maioria desconhece o portão e muito menos o chão de fábrica.

Anônimo disse...

Está sendo muito bem elaborado o neobolchevismo, uma nova experiência comunista onde os antigos camaradas, agora companheiros, vão assumindo a máquina pública e recebendo as benesses do Estado que será, evidentemente, administrado pelos... companheiros. Uma espécie da fusão entre o Estado totalitário e a classe sindical. Evidente que isso dará certo durante um longo tempo, pois é um pouco melhor executado do que as experiências passadas com a implantação das ditaturas comunistas. Mas, eles estão aprendendo com essas experiências e estão evitando erros e equívocos. Gramsci tomou o lugar de Lenin. Nada de porrada. Na manha, na sutileza, inclusive com a colaboração dos que são, aparentemente contra, mas que estão sendo temporariamente beneficiados com a brandura e os lucros. Por que penso que demorará mais tempo que a primeira experiência russa? Por que estará fadada ao fracasso pela falta de conteúdo humano. O homem sempre se rebelará quando tentarem colocá-lo sob condição contrária a sua natureza. A docilidade dos animais que nascem em cativeiro é falsa. Está lá, na sua essência, o senso de liberdade. Tanto é verdade que as condições que lhes dão é virtual, falsa, cercada de grades e cuidados para que não demonstrem seus instintos. E tenha o nome que tiver, comunismo, neo comunismo, neobolchevismo, para implantá-los e conservá-los adeus liberdade, adeus autonomia. Manter um sistema fechado é sempre tarefa temporária, jamais definitiva. Nascemos indivíduos e vamos morrer indivíduos, ainda que essa ideologia vagabunda pense o contrário.