O PSOL ajuizou ontem no Supremo Tribunal Federal um mandado de segurança, com pedido de liminar, contra ato do presidente do Conselho de Ética do Senado, Leomar Quintanilha ( foto PMDB - TO) de arquivar uma representação contra o ex-presidente da Casa Renan Calheiros (PMDB-AL) por quebra de decoro parlamentar.Nessa representação, Renan era acusado de acusado de integrar um suposto esquema de desvio de dinheiro em ministérios controlados pelo PMDB - que seria coordenado pelo lobista Luiz Cláudio Garcia, pai de uma funcionária de Renan.
"O novo presidente do Conselho de Ética do Senado, Leomar Quintanilha (PMDB-TO), responde a inquérito no STF. Ele é acusado em processo que apura um esquema de troca de emendas ao Orçamento da União por propinas de empreiteiras. Responde por corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Os desvios foram estimados pelo Ministério Público em pelo menos R$ 25 milhões. O caso é semelhante ao escândalo das sanguessugas. A diferença é que, em vez de verbas para a compra superfaturada de ambulâncias, os congressistas sob suspeição são acusados de injetar no Orçamento da União dinheiro para obras fraudadas em Tocantins. Dá prá acreditar em gente assim? E a ética no senado de República? Não teriam um nome mais limpo e nem tão maculado?"
2 comentários:
A gente não tem saída, né? Eles fizeram uma rede de corrupção maravilhosamente bem tecida. Acho que só uma crise internacional como essa que está havendo com intervenção da CIA pode dar um jeito nisto. Que horror.
Comecei há um ano atrás a pesquisar em jornais e blogs na intrnet sobre certas corrupções locais e, logo logo cheguei ao narcotráfico, ainda sem saber de Foro de São Paulo, mas já tendo uma idéia da influência das Farc. Todo mundo me achava louca. Meu filho chegava e casa e a primeira coisa que dizia era debochando: as Faaarc!
Hoje, está tudo claro, explícito, as Farc já estão agonizando, mas o pesoal daqui continua mentindo e roubando. É preciso muita cândida e cloro moral para desinfetar esse banheiro fedorento.
Alô, Giulio.
A fórmula é simples. Coloca-se no Conselho de Ética Rota os que julgam os rasgados. Vai mudar alguma coisa?
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