"CPMI dos Cartões Corporativos descobriu um saque ilegal de R$ 16.390,00 em cartão da Presidência da República. Vamos torcer para não dar em pizza." (G.S.)
O deputado federal Índio da Costa (foto - DEM-RJ) informou que auditores do Senado encontraram novos casos de compras feitas em free shop com cartões de crédito corporativos do governo federal. Essa equipe é responsável pela análise dos documentos contábeis enviados pelo Banco do Brasil (BB) à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Cartões Corporativos. O deputado, no entanto, não quis dar mais detalhes sobre o assunto.
A revelação ocorreu no final do depoimento do diretor da área de cartões do Banco do Brasil, Alexandre Correa Abreu. O deputado também revelou que a equipe de auditores encontrou compras superiores a R$ 1 milhão sem indicação do estabelecimento onde foram feitas.
Índio da Costa acrescentou que, em 7 março deste ano, foi efetuado saque de R$ 16.390 com um cartão da Presidência da República, sem a obrigatória identificação do seu titular. Segundo explicou, esse dado foi retirado do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi). (leia mais na Tribuna da Imprensa).
O deputado federal Índio da Costa (foto - DEM-RJ) informou que auditores do Senado encontraram novos casos de compras feitas em free shop com cartões de crédito corporativos do governo federal. Essa equipe é responsável pela análise dos documentos contábeis enviados pelo Banco do Brasil (BB) à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Cartões Corporativos. O deputado, no entanto, não quis dar mais detalhes sobre o assunto.
A revelação ocorreu no final do depoimento do diretor da área de cartões do Banco do Brasil, Alexandre Correa Abreu. O deputado também revelou que a equipe de auditores encontrou compras superiores a R$ 1 milhão sem indicação do estabelecimento onde foram feitas.
Índio da Costa acrescentou que, em 7 março deste ano, foi efetuado saque de R$ 16.390 com um cartão da Presidência da República, sem a obrigatória identificação do seu titular. Segundo explicou, esse dado foi retirado do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi). (leia mais na Tribuna da Imprensa).
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