16 de abr. de 2008

Um bando de bandidos facinorosos

O MST se recusa a andar nos trilhos
Augusto Nunes no Jornal do Brasil

Quando aparece a chance de evocar a infância, João Pedro Stédile abranda o tom de voz usado desde o começo da entrevista, substitui a carranca pelo sorriso melancólico e veste a fantasia de filho amoroso. "Minha mãe me ensinou a respeitar os preceitos da Igreja Católica e a compreender que nada é mais importante que o trabalho", diz o chefão do MST. Bonito isso. Pena que não seja verdade.
Se resolvesse contar a um padre todos os pecados que cometeu, Stédile não ficaria menos de uma semana ajoelhado no confessionário. Se tivesse assimilado a lição materna, não estaria vivendo há tantos anos de donativos do governos. Saberia a diferença entre uma enxada e microfone, entre trabalho duro e discurseira remunerada.
Se põe até a mãe no meio para contar mentiras que ajudem a construção do socialismo, nada tem de surpreendente a invenção de filhotes imaginários do MST, concebidos para assumir a culpa por delinqüências praticadas pelo pai. Na semana passada, o caçula foi apresentado ao Brasil. Nascido em Parauapebas, no sul do Pará, tem o nome de Movimento dos Trabalhadores e Garimpeiros na Mineração. Com poucos meses de vida, esbanja vitalidade

Um comentário:

Anônimo disse...

Pronto, mais um "movimento" preparado para invadir e depredar a Câmara, com a benevolência dos petralhas.
Quando será formado o movimento dos "esperando a justiça trabalhista acordar"? Pois faço parte dos que tem processo aguardando apenas há 14 anos!