Uma questão de prioridade
Felipe Sales no Jornal do Brasil
Operários varam a madrugada na Cidade da Música enquanto epidemia de dengue grassa no Rio
A Cidade da Música não pára. Enquanto a epidemia de dengue avança e a prefeitura reluta para não manter os postos de saúde abertos 24 horas e nos finais de semana, as obras na menina dos olhos do prefeito Cesar Maia seguem em ritmo acelerado durante a madrugada e até mesmo debaixo de chuva. Se o esforço faraônico já consumiuR$ 461,5 milhões – 576% acima dos R$ 80 milhões originalmente estimados – o município deixou de gastar R$ 5,5 milhões repassados pelo Governo Federal no combate à dengue. O orçamento digno de palácio equivale, em média, a 25 anos de repasses da União para combater o Aedes aegypit.
Dia e noite, a Cidade da Música é erguida enquanto pacientes peregrinam em busca de médicos. O trabalho incessante dos operários começou no ano passado, na mesma cadência da epidemia de dengue que então era germinada. Cerca de 2.800 funcionários se revezam para entregar pelo menos o prédio principal até o dia 31 de julho.
Pressa antes da eleição
O prazo final para a conclusão de todo o complexo é novembro, mas o município tentará inaugurá-lo antes das eleições, em outubro. Para isso, em plena madrugada chuvosa, caminhões entram e saem carregando chapas e cimento, ao som ininterrupto das marretas.
Felipe Sales no Jornal do Brasil
Operários varam a madrugada na Cidade da Música enquanto epidemia de dengue grassa no Rio

Dia e noite, a Cidade da Música é erguida enquanto pacientes peregrinam em busca de médicos. O trabalho incessante dos operários começou no ano passado, na mesma cadência da epidemia de dengue que então era germinada. Cerca de 2.800 funcionários se revezam para entregar pelo menos o prédio principal até o dia 31 de julho.
Pressa antes da eleição
O prazo final para a conclusão de todo o complexo é novembro, mas o município tentará inaugurá-lo antes das eleições, em outubro. Para isso, em plena madrugada chuvosa, caminhões entram e saem carregando chapas e cimento, ao som ininterrupto das marretas.
4 comentários:
Se o Lula tivesse um pouco de vergonha na cara, já teria demitido esse canalha de Temporão, assim como a Dilma, o Genro, o Top-Top, o Genérico Jobim e muitos outros. Como faz falta um pouco de critérios para a escolha de ministros. Vindo para se locupletarem, dão-nos na verdade sonoros arrotos pela mídia, enquanto tratam a vida como se fosse mero acessório de seu poderzinho sacana.
Eles ainda não ouviram o som do Marreta.Só de marretas.
Quanto dinheiro gasto à toa.
Será que a CPMF está faltando para gastar mais?
Um absurdo. Esse dinheiro resolveria muito bem os problemas da dengue.
Que forma desastrada de administrar é esta?
Pudera, governador vaidoso e asqueroso, prefeito é um porraloca, um ministro que não sabe planejar (estas coisas aconteceram no ano passado e não aprenderam nada ainda com o passado),um dito presidente da República inepto para o cargo, explorador da boa fé das pessoas humildes, corrupto, e por aí afora, são todos incompetentes.
Será que neste país tem gente que possa dar um rumo ao Brasil e acabr com estas coisas?
Prá dengue não precisa de calça comprida...
Calça comprida precisa mesmo...
É prá governar!
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