2 de mai. de 2008

Comentando os comentários.

Ontem (01), o jornalista Romilson Dourado (foto), meu amigo e grande profissional, publicou em seu blog meu artigo “Blablablá...ploft!”, postado aqui mais abaixo. Por indicação do leitor Elifas fui até lá ler os comentários deixados. Não resisti e me intrometi. Deixei um comentário comentando os comentários dos leitores de lá, mas transcrevo abaixo (em leia mais) a minha resposta e quem tiver interesse em ler os comentários deixados lá, clique aqui.
Boa leitura a todos.

Meu querido amigo Romilson, como sempre te digo, parabéns pelo sucesso do seu blog. Só não gostei dessa história de "Romilson de Brasília", qualé rapaz, pode voltar pra Cuiabá...rsssss.
Entrei para esclarecer alguns comentários postos aqui, até os anônimos, que por norma não costumo responder nem no meu blog, mas vou dar um crédito à timidez ou sei lá, compromissos que os impedem de ter a coragem de assinar. Vou responder apenas por respeito aos que, dentre os que escreveram baboseiras, fizeram comentários consistentes e questionaram a minha postura jornalística.
Vou começar pelo "Cuiabano Ligado". Meu filho, você colocou Rominho como marido meu ou de Márcia? Rsssss. Além de sem informação seu texto é muito confuso. Mas nenhuma das duas são casadas com Rominho, somos irmãs dele, fofo. O que você acha deste ou daquele governo, é um direito seu, como é meu discordar de você. Não faço mesmo elogios, para isso já existe uma legião de bem pagos assessores. A função da imprensa não é e nunca foi a de bajular governos, pelo contrário, a função da imprensa é criticá-los, ainda mais em um país em que o legislativo não exerce a função que lhe cabe. Como nem o judiciário cumpre o seu papel, sobrou a imprensa, e você ainda deseja uma imprensa adesista?
"Caladinho", você tem toda razão quando diz que somos independentes um do outro e responsáveis pelos nossos próprios passos. Mas não sofro de nenhum transtorno contra o governador, aliás, se você lesse meu blog veria que lá existem críticas não a partidos políticos - tá certo, o PT é hors-concours -, mas a homens públicos que agem com irresponsabilidade e desrespeito ao povo. Não importa se o gestor é de direita, esquerda, cima, ou baixo, o que me interessa é a coerência da pessoa, a honestidade e a honradez. Porque é tão difícil para essas pessoas não honrarem o que dizem? Ora, eu assino tudo que escrevo, assumo cada um dos meus atos, até meus erros. Portanto, "Caladinho", além de ser independente dos meus irmãos, sou independente de partidos e de políticos. Escrevo o que tenho vontade. Aliás, como bem disse o "Cidadão Desesperançado".
Agora você "Luiz Blanco", há tempos escrevo sobre a função e a postura das Agências Reguladoras, que a meu ver, tiveram a função desvirtuada em todas as esferas, em especial as Agências federais, totalmente atreladas ao executivo. A alguns cargos, como as Agências Reguladoras, a independência do poder executivo - e também do legislativo - é primordial para o seu correto funcionamento. E isso não é só no Brasil, em todos os países que passaram por esse processo em que foram privatizados serviços antes prestados pelo estado. Essa é a minha opinião. Quanto ao caso específico da minha irmã na presidência da Ager, em geral não cito meus irmãos, nem elogios, nem críticas. Mas se você tiver alguma denúncia sobre a TUT, por favor, me envie no e-mail: avandoni@gmail.com.
Agradeço ao "Albucassis Ramires" por ter citado meu pai, homem que admiro muito e que me ensinou o valor da palavra, da honradez e da coerência.
Abraços a todos

Um comentário:

Anônimo disse...

Adriana, já vi que o pessoal de Mato Grosso é provinciano como o pessoal daqui do litoral. Imagine só se devastação tem a ver com parentesco! Você não é um político nepotista que nomeou sua irmã... Então, cada um com suas idéias. E que paguemos os preços de nossas liberdades, né?