O DEM rebateu as críticas contra o setor aéreo feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no sábado em Lima, no Peru. Em nota, o presidente do partido e deputado federal Rodrigo Maia –RJ (foto) lembrou das condições precárias de alguns aeroportos brasileiros e disse que o governo precisa "antes de criticar, fazer sua parte".
No texto divulgado ontem, Maia afirmou que Lula "não está em condições de debitar apenas ao setor privado a conta da ineficiência do sistema aéreo brasileiro". A nota afirma que "nada foi feito para reduzir o inchaço" de Congonhas, em São Paulo, e que qualquer falha nesse local "poderá se reverter em uma nova tragédia".
O deputado fluminense afirma também não há previsão para a descentralização de vôos, o que poderia reduzir o movimento nos aeroportos da capital paulista com a migração de linhas para o Rio e Belo Horizonte. Maia classifica o Aeroporto Santos Dumont, no Rio, como "abandonado" e avalia que um dos terminais está "caindo aos pedaços".
A lista de críticas ao governo é completada com a situação dos equipamentos de controle de vôo e a continuidade do conflito entre os controladores aéreos. A única observação contrária às companhias aéreas é o não atendimento à sugestão de poltronas mais espaçosas e confortáveis dentro dos aviões.
No texto divulgado ontem, Maia afirmou que Lula "não está em condições de debitar apenas ao setor privado a conta da ineficiência do sistema aéreo brasileiro". A nota afirma que "nada foi feito para reduzir o inchaço" de Congonhas, em São Paulo, e que qualquer falha nesse local "poderá se reverter em uma nova tragédia".
O deputado fluminense afirma também não há previsão para a descentralização de vôos, o que poderia reduzir o movimento nos aeroportos da capital paulista com a migração de linhas para o Rio e Belo Horizonte. Maia classifica o Aeroporto Santos Dumont, no Rio, como "abandonado" e avalia que um dos terminais está "caindo aos pedaços".
A lista de críticas ao governo é completada com a situação dos equipamentos de controle de vôo e a continuidade do conflito entre os controladores aéreos. A única observação contrária às companhias aéreas é o não atendimento à sugestão de poltronas mais espaçosas e confortáveis dentro dos aviões.
Um comentário:
Existem no Brasil centenas ou milhares de aeroportos não oficiais.
Mesmo pelo Google Earth se pode identificar dezenas de pistas de pouso, a maioria em pista de terra, nas proximidades do centro geográfico (baricentro) do triângulo formado por Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Nem vou mencionar as duas cidades principais da região.
Um delegado da Policia Federal disse-me (há mais de vinte anos), que são neles que são descarregados os carregamentos verdadeiros de droga, principalmente cocaína, enquanto os falsos carregamentos atraem a PF para as rodovias.
Já que esses aeroportos não são (?por que?) dinamitados, porque não tomá-los, usa-los para desafogar o trafego aéreo leve, enquanto se reformam os aeroportos oficiais?
Tenho certeza de que a PF já sabe da localização de todos ou quase todos eles. Disse-me aquele delegado: "não temos provas concretas. Apenas fazendas que não dão lucro, não tem aviões mas tem pistas de pouso...e isso não é proibido. Quando recebemos denuncia e corremos para uma pista, os bandidos pousam em outra."
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