Novos documentos apresentados pela Polícia Federal à Justiça esta semana reforçam a suspeita de envolvimento do deputado Paulo Pereira da Silva (foto), o Paulinho (PDT-SP), presidente da Força Sindical, no desvio de verbas do BNDES.
Em troca de mensagens eletrônicas entre o dono da consultoria Progus, Marcos Mantovani, e sua filha e assistente, chamada apenas de Carol, Mantovani diz que parte do dinheiro recebido pelo grupo deve ser guardada para P.A. e que a sigla significa "Paulinho". Para a polícia, "Paulinho" é o deputado Paulo Pereira da Silva.
registro da conversa por MSN (programa de mensagens eletrônicas) do disco rígido apreendido no escritório da Progus. A troca de mensagens, que ocorreu em 20 de fevereiro passado, trata de cheques no valor de R$ 18.397,50, com datas de três dias antes. As cópias dos dois cheques foram apreendidas pela PF durante diligência à sede da Progus. Os cheques foram emitidos por uma conta bancária da "casa noturna" W.E., que, segundo as investigações, é um prostíbulo de luxo onde o empreiteiro de Praia Grande Manuel Fernandes de Bastos Filho, foragido, e o consultor da Força Sindical e ex-conselheiro do BNDES João Pedro de Moura, que está preso, chefiavam, de acordo com a PF, o esquema de fraudes e rateio de comissões sobre empréstimos do banco. Os financiamentos eram concedidos a municípios e a empresas.
Em troca de mensagens eletrônicas entre o dono da consultoria Progus, Marcos Mantovani, e sua filha e assistente, chamada apenas de Carol, Mantovani diz que parte do dinheiro recebido pelo grupo deve ser guardada para P.A. e que a sigla significa "Paulinho". Para a polícia, "Paulinho" é o deputado Paulo Pereira da Silva.
registro da conversa por MSN (programa de mensagens eletrônicas) do disco rígido apreendido no escritório da Progus. A troca de mensagens, que ocorreu em 20 de fevereiro passado, trata de cheques no valor de R$ 18.397,50, com datas de três dias antes. As cópias dos dois cheques foram apreendidas pela PF durante diligência à sede da Progus. Os cheques foram emitidos por uma conta bancária da "casa noturna" W.E., que, segundo as investigações, é um prostíbulo de luxo onde o empreiteiro de Praia Grande Manuel Fernandes de Bastos Filho, foragido, e o consultor da Força Sindical e ex-conselheiro do BNDES João Pedro de Moura, que está preso, chefiavam, de acordo com a PF, o esquema de fraudes e rateio de comissões sobre empréstimos do banco. Os financiamentos eram concedidos a municípios e a empresas.
3 comentários:
Esse sujeitinho não vale o arroz e feijão (hoje caros) que come, como diria minha mãe.
O conheci tempos atrás e não gostei do que conheci. Tem jeito de mafioso, cara de mafioso, atos de mafioso mas jura que não é mafioso.
Alô, Tunico, meu caro
Os registrados no glorioso partido e os sindicalistas são frutinhas da mesma árvore. E daquelas que o inefável JC disse que dão maus frutos...
Claro que há exceções. Senão, não justificaria a regra. Conheço um e o respeito muito, apesar dos vários anos que não o vejo. Mas é necessário procurar com pinça bem pontuda e lente de grande aumento.
Caros, no texto acima do Ralph sobre o cardápio da nova classe opoerária em ascensão brasileira, a alfafa me lembrava direitinho esse pelego sem-vergonha. O pior é o prostíbulo como qurtel-general, hein? Argh!!! Faltou no artigo do do Ralph explicar como esses tarados se locupletam, né?
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