Do poder Lula tem o lado nocivo, vale-se dele não para realizar melhoras nacionais, mas desfrutar das benesses que este lhe dá. A presidência para ele é um eterno divertimento e um insaciável desfrutar, portanto na real e verdadeira movimentação da máquina governmantal é uma figura ausente.
Tem sempre a seu lado a ministra da Casa Civil Dilma Roussef. Esta, ao que parece, tem pouca lisura em seus atos, pois mente em coisas que não poderia fazê-lo. Sua tão propalada competência é duvidosa, haja vista, o festejadíssimo Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, que deveria servir como cartão de visitas para que ela vá, num futuro próximo, sentar na cadeira presidencial, avança a passos de cágado.
Todavia deve-se reconhecer que ela no Palácio da Alvorada, quem pega no batente, por isso é quem realmente manda no Brasil.
A mão pesada de Dilma fez-se sentir no pedido de demissão da ministra do Meio Ambiente Marina Silva. A entrega da gestão do PAS (Plano Amazônia Sustentável) a Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos) foi apenas a gota d`água. Quem minou Marina foi Dilma, esta persuadiu Lula que a pasta gerida por Marina tinha como único objetivo barrar projetos de desenvolvimento.
Convenceu o presidente de que havia uma resposta padrão a qualquer proposta de obra na Amazônia: o Meio Ambiente sempre dizia não. A ministra da Casa Civil colocou na cabeça de Lula que Marina e seus principais auxiliares tinham uma visão "esquerdista" da questão ambiental.
Lula deu corda para que a ministra se enforcar-se, deixando-a ostensivamente de fora, mas errou na avaliação, sua desmusurada vaidade o impediu de prever que fosse mais competente que lê em marketing pessoal.
Marina deixou o ministério na semana em que a BBC de Londres fazia uma série de programas sobre a Amazônia. Havia 26 jornalistas da rede britânica de rádio e TV no país. Marina deixou o governo na semana em que Angela Merkel, a chanceler da Alemanha, veio se reunir com Lula em Brasília.
A saída repentina que surpreendeu e chateou Lula foi uma forma de recuperar a influência sobre os destinos da política ambiental que Marina perdera para Dilma, ministra que hoje manda no país mais do que José Dirceu e Antonio Palocci mandaram em suas respectivas áreas no primeiro mandato.
(*) Texto de apoio: “Ação de Dilma junto a Lula foi decisiva para queda de Marina “ de Kennedy Alencar
Convenceu o presidente de que havia uma resposta padrão a qualquer proposta de obra na Amazônia: o Meio Ambiente sempre dizia não. A ministra da Casa Civil colocou na cabeça de Lula que Marina e seus principais auxiliares tinham uma visão "esquerdista" da questão ambiental.
Lula deu corda para que a ministra se enforcar-se, deixando-a ostensivamente de fora, mas errou na avaliação, sua desmusurada vaidade o impediu de prever que fosse mais competente que lê em marketing pessoal.
Marina deixou o ministério na semana em que a BBC de Londres fazia uma série de programas sobre a Amazônia. Havia 26 jornalistas da rede britânica de rádio e TV no país. Marina deixou o governo na semana em que Angela Merkel, a chanceler da Alemanha, veio se reunir com Lula em Brasília.
A saída repentina que surpreendeu e chateou Lula foi uma forma de recuperar a influência sobre os destinos da política ambiental que Marina perdera para Dilma, ministra que hoje manda no país mais do que José Dirceu e Antonio Palocci mandaram em suas respectivas áreas no primeiro mandato.
(*) Texto de apoio: “Ação de Dilma junto a Lula foi decisiva para queda de Marina “ de Kennedy Alencar
2 comentários:
Tenho uma pergunta: Não cabe Impeachment? Se sim, por que não se dá entrada à esse processo?
Enquanto isso o Beria de São Borja queima o filme da Dilma em entrevista lá no sul.
Esse bagual já merece um joelhaço. Não pela Dilma, pois fico torcendo pelo fogo amigo, até chegar a vez dele.
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