Sobre o mesmo assunto [referindo-se ao post “Boa escolha”]
Que empresários, "empreendedores vencedores", com sucesso e fortuna já bem consolidados se permitam "servir à Pátria" por "algumas migalhas" de salário, vá lá!, a gente até acredita no patriotismo deles, pois pode ser uma forma de "devolver" à sociedade um pouco daquilo que ganharam [com seus próprios esforços], compartilhando experiência, esforço e competência.
Mesmo assim, eles não são "bobos", pois algum benefício além da mera "realização pessoal" ainda auferem... com certeza!
Quanto aos políticos, quando assumem tais posições, aí, bem... como direi... Não serve para todos, mas grande parte deles procura ainda "outras vantagens" geralmente inconfessáveis.
MAS, o que dizer de um mero executivo de carreira em grandes empresas?
Miguel Jorge é um deles. Ganha excelente remuneração na iniciativa privada, que trocará por algumas ninharias de salário como ministro — com nenhuma garantia de estabilidade e totais chances de ser chamuscado e ter seu currículo comprometido.
Lembra-se do Edson Arantes do Nascimento? Só para justificar esta opinião, nunca será demais lembrar-se do "exemplo" deixado pelo Pelé, quando Ministro no governo FHC, pois após deixar o cargo afirmou ter-se ressentido pesadamente das perdas financeiras que sofreu pelo fato de não poder explorar os patrocínios e contratos de publicidade que antes [e depois de ministro] mantinha, na Iniciativa Privada.
Pelé é apenas um [bom] exemplo. Poderia citar outros tantos [bons e maus], a exemplo de Rogério Magri - este menos pelo fato de "ganhar menos" [que não era o caso, antes pelo contrário], mas pelas enormes e incontáveis oportunidades de corrupção...
Miguel Jorge não será corrompido [creio nisso - e espero -sinceramente], mas como não é dono de "fortuna tão sólida", perderá excelentes rendimentos entre salários, benefícios executivos, bônus semestrais, participação nos lucros, stock options, etc. etc.
Afinal, então, o que será que seduz Miguel Jorge?
Acho que não dá para compará-lo com Márcio Thomaz Bastos, contratado, ôps, guindado para ser o advogado criminalista do "governo" em lugar de simples ministro das injustiças que praticou...
O que será que o move...?
Ah! isso eu queria ser capaz de entender!!!
Mesmo assim, eles não são "bobos", pois algum benefício além da mera "realização pessoal" ainda auferem... com certeza!
Quanto aos políticos, quando assumem tais posições, aí, bem... como direi... Não serve para todos, mas grande parte deles procura ainda "outras vantagens" geralmente inconfessáveis.
MAS, o que dizer de um mero executivo de carreira em grandes empresas?
Miguel Jorge é um deles. Ganha excelente remuneração na iniciativa privada, que trocará por algumas ninharias de salário como ministro — com nenhuma garantia de estabilidade e totais chances de ser chamuscado e ter seu currículo comprometido.
Lembra-se do Edson Arantes do Nascimento? Só para justificar esta opinião, nunca será demais lembrar-se do "exemplo" deixado pelo Pelé, quando Ministro no governo FHC, pois após deixar o cargo afirmou ter-se ressentido pesadamente das perdas financeiras que sofreu pelo fato de não poder explorar os patrocínios e contratos de publicidade que antes [e depois de ministro] mantinha, na Iniciativa Privada.
Pelé é apenas um [bom] exemplo. Poderia citar outros tantos [bons e maus], a exemplo de Rogério Magri - este menos pelo fato de "ganhar menos" [que não era o caso, antes pelo contrário], mas pelas enormes e incontáveis oportunidades de corrupção...
Miguel Jorge não será corrompido [creio nisso - e espero -sinceramente], mas como não é dono de "fortuna tão sólida", perderá excelentes rendimentos entre salários, benefícios executivos, bônus semestrais, participação nos lucros, stock options, etc. etc.
Afinal, então, o que será que seduz Miguel Jorge?
Acho que não dá para compará-lo com Márcio Thomaz Bastos, contratado, ôps, guindado para ser o advogado criminalista do "governo" em lugar de simples ministro das injustiças que praticou...
O que será que o move...?
Ah! isso eu queria ser capaz de entender!!!
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