Por Giulio Sanmartini
No 12 de dezembro de 1989, portanto 5 dias antes do segundo turno das eleições presidenciais, que eram disputadas pelos Candidatos Fernando Collor de Mello e Luiz Inácio Lula da Silva, no programa televiso do primeiro, foi ao ar o depoimento de Miriam Cordeiro. Para quem não sabe ou não lembra é a mãe de Lurian (foto), filha de Lula antes de seu casamento com Marisa Letícia.
Foi uma das maiores canalhices “como nunca se viu algo assim na história desse país”. Miriam paga por Leopoldo Collor (irmão de Fernando) disse simplesmente o seguinte:
Eu não posso, em momento algum, apoiar um homem (Lula) que acabou com minha vida. Como eu posso apoiar um homem que me ofereceu dinheiro quando ele soube que eu estava grávida de um filho dele? Ele me ofereceu dinheiro para eu abortar. Que confiança eu posso ter nesse homem? O que ele pode fazer por esse Brasil? Ele foi ao hospital no dia que Lurian nasceu, à tarde. Ela nasceu de manhã, mas ele não foi ao quarto, ele só foi ao berçário. Aí no dia seguinte ele foi ao quarto. Eu estava com amigas, com a madrinha de Lurian no quarto. Ele chegou com um amigo. Aí eu pedi que todos saíssem do quarto. Eu quis ficar com ele sozinha um minuto. Eu peguei a Lurian, entreguei no colo dele e falei:
“Agora você mata, porque quando estava na minha barriga eu não permiti”. Depois de quatro anos de vida é que ela foi conhecê-lo no sindicato. Ele sabendo que ela estava doente pela ausência dele, se negou a visitá-la. O catolicismo que é tão contra o aborto, será que está apoiando o homem certo? Uma outra coisa: o Lula sempre foi um homem racista. Ele nunca suportou negro. No nosso tempo de namoro, ele dizia que detestava negro. Apareciam artistas negros na televisão e ele ficava nervoso. Como é que fica hoje?
Lula não venceu essa eleição nem as duas seguintes, nem sei se esse caso lhe tirou algum voto. Fato é que ele foi alvo de um ataque de mais alta vilania que jamais se viu na política brasileira, algo imperdoável.
Alguém com hombridade e caráter jamais tornaria a dirigir palavra ao autor e beneficiário dessa afronta.
Mas Lula decididamente não tem esses atributos e nem a mínima vergonha na cara. Cara esta em que ele atarraxou um sorriso de cordialidade, para receber o responsável por tamanho vilipêndio.
Collor jactou-se de estar voltando ao Palácio do Planalto pela porta da frente. Certo ele entrou pela porta da frente, pois isso foi-lhe permitido por um ser desclassificado. É esse homem que está governando o Brasil. Não sei o que os cidadãos de bem ainda terão que suportar.
No 12 de dezembro de 1989, portanto 5 dias antes do segundo turno das eleições presidenciais, que eram disputadas pelos Candidatos Fernando Collor de Mello e Luiz Inácio Lula da Silva, no programa televiso do primeiro, foi ao ar o depoimento de Miriam Cordeiro. Para quem não sabe ou não lembra é a mãe de Lurian (foto), filha de Lula antes de seu casamento com Marisa Letícia.
Foi uma das maiores canalhices “como nunca se viu algo assim na história desse país”. Miriam paga por Leopoldo Collor (irmão de Fernando) disse simplesmente o seguinte:
Eu não posso, em momento algum, apoiar um homem (Lula) que acabou com minha vida. Como eu posso apoiar um homem que me ofereceu dinheiro quando ele soube que eu estava grávida de um filho dele? Ele me ofereceu dinheiro para eu abortar. Que confiança eu posso ter nesse homem? O que ele pode fazer por esse Brasil? Ele foi ao hospital no dia que Lurian nasceu, à tarde. Ela nasceu de manhã, mas ele não foi ao quarto, ele só foi ao berçário. Aí no dia seguinte ele foi ao quarto. Eu estava com amigas, com a madrinha de Lurian no quarto. Ele chegou com um amigo. Aí eu pedi que todos saíssem do quarto. Eu quis ficar com ele sozinha um minuto. Eu peguei a Lurian, entreguei no colo dele e falei:
“Agora você mata, porque quando estava na minha barriga eu não permiti”. Depois de quatro anos de vida é que ela foi conhecê-lo no sindicato. Ele sabendo que ela estava doente pela ausência dele, se negou a visitá-la. O catolicismo que é tão contra o aborto, será que está apoiando o homem certo? Uma outra coisa: o Lula sempre foi um homem racista. Ele nunca suportou negro. No nosso tempo de namoro, ele dizia que detestava negro. Apareciam artistas negros na televisão e ele ficava nervoso. Como é que fica hoje?
Lula não venceu essa eleição nem as duas seguintes, nem sei se esse caso lhe tirou algum voto. Fato é que ele foi alvo de um ataque de mais alta vilania que jamais se viu na política brasileira, algo imperdoável.
Alguém com hombridade e caráter jamais tornaria a dirigir palavra ao autor e beneficiário dessa afronta.
Mas Lula decididamente não tem esses atributos e nem a mínima vergonha na cara. Cara esta em que ele atarraxou um sorriso de cordialidade, para receber o responsável por tamanho vilipêndio.
Collor jactou-se de estar voltando ao Palácio do Planalto pela porta da frente. Certo ele entrou pela porta da frente, pois isso foi-lhe permitido por um ser desclassificado. É esse homem que está governando o Brasil. Não sei o que os cidadãos de bem ainda terão que suportar.
Um comentário:
Lulla é muuuuuuuuuuuuuuito pior que Collor.
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