Por Ralph J. Hofmann
O artigo que escrevi esta tarde sobre o valor do Homem Comum, me reportando à obra “Fanfare for the Common Man” de Aaron Copland, me despertou a vontade de ouvir novamente a Primavera nos Apalaches, El Salón Mexico e outras obras. Quase por acaso em um dos CDs começou a tocar “ Lincoln Portrait”. Um louvor musical a Abraham Lincoln, em que tal qual em “ Pedrop e o Lobo” de Prokoffiev um narrador intercala textos. Neste caso era a voz tonitroante do ator James Earl Jones. Valeu a pena anotar parte destes textos e traduzir:
"Concidadãos, não podemos fugir da história.”
Foi o que êle disse, foi o que Lincon falou.
"Concidadãos, não podemos fugir da história. Nós deste congresso e desta administraçãoseremos lembrados, a despeito de nós mesmos. Nenhuma característica sgnificativa ou não poupará qualquer um de nós. As chamas do tribunal a que seremos submetidos iluminará nossa honra ou nossa desonra até o fim das gerações. Nós, nós aqui, temos o poder e a responsabilidade. Mensagem anual ao congrtesso, 1 de dezembro de 1862].”
Lincoln era um homem calmo, contido, mas ao falar de democracia eis o que disse:
“Assim como eu não desejaria ser escravo não quero ser mestre. Essa é minha idéia da democracia. O que for diferente disto não é democracia.”
Simples não? Mas compare a ética deste país, e de seus representantes eleitos.
A minguante classe média moureja para manter os políticos eleitos no luxo a que sempre aspirara. Os mesmos eleitos não têm a mínima preociupação quanto a como o mundo os vê ou as gerações futuras os verão.
Parece que deveriamos instituir a leitura obrigatória do “ Lincoln” de Carl Sandburg para toda pessoa que queira se candidatar a algo. Com sabatina pra verificar se entenderam.
O artigo que escrevi esta tarde sobre o valor do Homem Comum, me reportando à obra “Fanfare for the Common Man” de Aaron Copland, me despertou a vontade de ouvir novamente a Primavera nos Apalaches, El Salón Mexico e outras obras. Quase por acaso em um dos CDs começou a tocar “ Lincoln Portrait”. Um louvor musical a Abraham Lincoln, em que tal qual em “ Pedrop e o Lobo” de Prokoffiev um narrador intercala textos. Neste caso era a voz tonitroante do ator James Earl Jones. Valeu a pena anotar parte destes textos e traduzir:
"Concidadãos, não podemos fugir da história.”
Foi o que êle disse, foi o que Lincon falou.
"Concidadãos, não podemos fugir da história. Nós deste congresso e desta administraçãoseremos lembrados, a despeito de nós mesmos. Nenhuma característica sgnificativa ou não poupará qualquer um de nós. As chamas do tribunal a que seremos submetidos iluminará nossa honra ou nossa desonra até o fim das gerações. Nós, nós aqui, temos o poder e a responsabilidade. Mensagem anual ao congrtesso, 1 de dezembro de 1862].”
Lincoln era um homem calmo, contido, mas ao falar de democracia eis o que disse:
“Assim como eu não desejaria ser escravo não quero ser mestre. Essa é minha idéia da democracia. O que for diferente disto não é democracia.”
Simples não? Mas compare a ética deste país, e de seus representantes eleitos.
A minguante classe média moureja para manter os políticos eleitos no luxo a que sempre aspirara. Os mesmos eleitos não têm a mínima preociupação quanto a como o mundo os vê ou as gerações futuras os verão.
Parece que deveriamos instituir a leitura obrigatória do “ Lincoln” de Carl Sandburg para toda pessoa que queira se candidatar a algo. Com sabatina pra verificar se entenderam.
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