15 de jun. de 2007

Frei Betto, admirador da Al Qaeda

Do Claudio Humberto

Ex-assessor especial de Lula, o religioso dominicano Frei Betto elogiou Fidel Castro, o finado guerrilheiro Carlos Marighella, o movimento separatista ETA, as Brigadas Vermelhas e a Al Qaeda, de Osama bin Laden, em longa entrevista em sua agência Adital, reproduzida no site Catholic News Agency. Adepto da Teologia da Libertação, ele considera Fidel "exemplo do novo homem, adiante do seu tempo".

Comentário meu:

Apareceu a Margarida!

O desvairado Frei Betto, logo que assumiu uma secretaria especial no governo Lula, laaaá em 2003, se sentiu incomodado com minhas críticas ao assistencialista Fome Zero e ligou pessoalmente no meu celular, sabe-se lá como ele conseguiu o número, para ameaçar com um processo. Naquela época ele tinha acabado de privatizar os miseráveis do Brasil. Como importei lhufas às suas ameaças e respondi através de artigo, o máximo que ele fez foi arrumar meu endereço, sabe-se lá como, e passar quase um ano enviando-me cartilhas de sua autoria. Já estava com saudades dele, agora entendo o motivo do seu sumiço. Estava pelo mundo privatizando os dementes.

Um comentário:

Unknown disse...

Esse tal de Frei Beto ficou conhecido pela teoria da Libertação escrita por ele e condenada pela igreja ao qual ele representava na época. Aproveitou-se desse espaço que a mídia lhe proporcionou e foi fazer política no lugar certo, ou seja, no PT, e o que é pior, na tendência mais à direita deste partido, a Articulação. Mesma tendência do Lula, do Zé Dirceu, Genuíno, Silvinho (aquele do Land Rover), da Marta Suplicy e dessa gangue toda. Na época de hoje quem admira um ditador safado como o Fidel Castro que dizem pertencer à famosa lista dos mais afortunados, do mundo, devido aos desvios de dinheiro público em Cuba. Um traidor como ele conhecido pela sua traição ao seu companheiro de guerrilha Che Guevara, pois foi Fidel que o enviou a Bolívia (se não me engano) para morrer pois pretendia entrega-lo via telefone anônimo ás autoridades Bolivianas, avisando que "Che" havia ido à Bolivia organizar a Guerrilha naquele país.