Por Giulio Sanmartini
A coisa ficou mais feia que de costume no lançamento do Plano Nacional de Turismo, a ministra sexóloga do Turismo, Marta Suplicy, encontrou uma solução para o apagão aéreo, bem menos ortodoxa daquela do ainda ministro da Defesa Waldir Pires, este sugeriu que os passageiros desacomodados por horas e horas no aeroportos rezassem, mas a ministra, voltando às suas origens, recomendou que estes “relaxassem e gozassem” e ainda, como se não bastasse, sapecou um fecho de ouro: “"Ah, gente, é igual dor do parto: depois você nem se lembra."
Os que sofrem ou sofreram nos aeroportos do descaso governamental certamente depois disso, querem que a ministra vá se sodomizar e que enquanto o estiver fazendo que relaxe e goze, pois se começou doendo depois ela nem vai lembrar.
Como se não bastasse o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, que a acompanhava resolveu atacar a imprensa dizendo suas besteiras habituais, suas analogias primárias e soltando seu humor de cafajeste. Na bateia apareceram essas pedras preciosas obradas pelo presidente.
"O que a gente vê de bonito na imprensa brasileira? Quais são as mensagens que nos provocam a viajar no final de semana? Não tem". Ele esquece que quase todos os jornais brasileiros tem seu caderno de turismo, mas vamos em frente que atrás vem gente.
"Se fala de Pernambuco, é morte; se fala do Ceará, é morte, se fala da Bahia, é morte. Aí a pessoa diz: Espera aí, não vou sair daqui não, vou ficar dentro de casa. E ainda olha, vê se não tem uma fresta, para não vir bala perdida". Quer dizer que o presidente nega a existência de uma descontrolada violência urbana nas grandes cidades brasileiras e, bala perdida, é “invenção da imprensa”.?
“Sair de casa é efetivamente um estado de espírito (...) Tem que estar com humor, a mulher tem que acordar: Amorzinho, vamos, amorzinho, porque, se ela começar xingando, o marido já não vai, já bota o cuecão, fica deitado ali mesmo e não sai, o cidadão fica em casa vendo televisão, brigando com a mulher. Aí a mulher vai fazer a limpeza no pé dele e ele já dá um coice. Aí chega o genro, já toma a cerveja gelada dele. (...) Então, nós precisamos, como diz o bom companheiro, bulir com o estado de espírito do povo brasileiro."
Observação que está mais para Vila Mimosa, lugar onde o povão relaxa e goza (foto), que para o Palácio do Planalto
Como se não bastassem os políticos ladrões, o Brasil está sendo governado por um “verdadeiro gentleman”.
Quosque tandem? (Até quando? – Cícero)
A coisa ficou mais feia que de costume no lançamento do Plano Nacional de Turismo, a ministra sexóloga do Turismo, Marta Suplicy, encontrou uma solução para o apagão aéreo, bem menos ortodoxa daquela do ainda ministro da Defesa Waldir Pires, este sugeriu que os passageiros desacomodados por horas e horas no aeroportos rezassem, mas a ministra, voltando às suas origens, recomendou que estes “relaxassem e gozassem” e ainda, como se não bastasse, sapecou um fecho de ouro: “"Ah, gente, é igual dor do parto: depois você nem se lembra."
Os que sofrem ou sofreram nos aeroportos do descaso governamental certamente depois disso, querem que a ministra vá se sodomizar e que enquanto o estiver fazendo que relaxe e goze, pois se começou doendo depois ela nem vai lembrar.
Como se não bastasse o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, que a acompanhava resolveu atacar a imprensa dizendo suas besteiras habituais, suas analogias primárias e soltando seu humor de cafajeste. Na bateia apareceram essas pedras preciosas obradas pelo presidente.
"O que a gente vê de bonito na imprensa brasileira? Quais são as mensagens que nos provocam a viajar no final de semana? Não tem". Ele esquece que quase todos os jornais brasileiros tem seu caderno de turismo, mas vamos em frente que atrás vem gente.
"Se fala de Pernambuco, é morte; se fala do Ceará, é morte, se fala da Bahia, é morte. Aí a pessoa diz: Espera aí, não vou sair daqui não, vou ficar dentro de casa. E ainda olha, vê se não tem uma fresta, para não vir bala perdida". Quer dizer que o presidente nega a existência de uma descontrolada violência urbana nas grandes cidades brasileiras e, bala perdida, é “invenção da imprensa”.?
“Sair de casa é efetivamente um estado de espírito (...) Tem que estar com humor, a mulher tem que acordar: Amorzinho, vamos, amorzinho, porque, se ela começar xingando, o marido já não vai, já bota o cuecão, fica deitado ali mesmo e não sai, o cidadão fica em casa vendo televisão, brigando com a mulher. Aí a mulher vai fazer a limpeza no pé dele e ele já dá um coice. Aí chega o genro, já toma a cerveja gelada dele. (...) Então, nós precisamos, como diz o bom companheiro, bulir com o estado de espírito do povo brasileiro."
Observação que está mais para Vila Mimosa, lugar onde o povão relaxa e goza (foto), que para o Palácio do Planalto
Como se não bastassem os políticos ladrões, o Brasil está sendo governado por um “verdadeiro gentleman”.
Quosque tandem? (Até quando? – Cícero)
Um comentário:
A fala de Lulla é o início do discurso chavista,de forma dissimulada, já que aproveitou o gancho do turismo. Vamos aguardar outras edições.
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