O brigadeiro José Carlos Pereira (foto), presidente da Infraero chamou de "radicais e fundamentalistas" os promotores que pediram o fechamento de Congonhas até o término das investigações.
Ele admitiu que Congonhas opera com sobrecarga, mas disse que "a solução não é fechar", por que não há como acomodar "20 milhões de passageiros de uma hora para outra".
Talvez seja isso, a estratégia que o governo federal adotou tenha sido de eliminar o excedente de passageiros.
Bem, de 200 em 200, ele hão de conseguir. Quem mais terá que morrer para diminuir a sobrecarga?
Irresponsáveis!
Ele admitiu que Congonhas opera com sobrecarga, mas disse que "a solução não é fechar", por que não há como acomodar "20 milhões de passageiros de uma hora para outra".
Talvez seja isso, a estratégia que o governo federal adotou tenha sido de eliminar o excedente de passageiros.
Bem, de 200 em 200, ele hão de conseguir. Quem mais terá que morrer para diminuir a sobrecarga?
Irresponsáveis!
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