A Grande Charlatanice

Por Giulio Sanmartini

“Eu pego a minha experiência de 20 anos no movimento sindical e fico olhando a quantidade de coisas que eu falei e falava porque era moda falar, mas que não tinha substância para sustentar na hora em que você pega no concreto.” (Luiz Inácio Lula da Silva)
Ao tomar conhecimento dessa declaração percebe-se quem é o presidente da Republica Federativa do Brasil, que foi guindado ao poder valendo-se malvadamente das poderosas costas dos heróicos traballhadores, dos corajosos militantes. Por meio de um sistema hipertrófico mas eficientíssimo do instrumento da propaganda: Por meio desta transfirmou falsidades em verdades, meias verdades em verdades absolutas. O imaginário coletivo foi manipulado ao gosto de seu partido. Todos os mitos, até os mais ousados e enverossímeis tornaram-se acreditáveis. Transformando-o pela força desse mecanismo primeiramente em um líder e a medida que foi crescendo quis atingir a divinização.
Em qualquer país medianamente civilizado mundo, se espera a presença do pimeiro mandatário tanto nas grandes festas como nas grandes tragédias, portanto torna-se inexplicável sua ausência ao local do sinistro, no mínimo para levar sua solidariedade aos vivos que chovam seus e certamente, alguns foram seus eleitores. Mas ele limitou-se ao anunciar uma reunião de emergência e a um burocrático decreto de três dias de luto ofical. Depois retirou-se à sua pequenez, à mediocridade que que o permite ver somente sua egolatria. Certamente, de forma covarde, teve medo que a revolta pela incúria com que o geverno vem tratanado a poluplação, dessa vez teria lhe imposto algo mais que simples vaias.
O acidente da TAM, não é o maior acidente da história do Brasil, o maior acidente foi ter elegido e reelegido Luiz Inácio Lula da Silva, que está transformando o país em um monte de escombros morais e materiais.
O quele ele diz acima sem a menor vergonha ou pudor mostra que jamais dexou de ser um charalatão pé-de-chinelo, um camelô vigarista como aqueles que vendem na Praça da Sé de São Paulo, panacéias, remédios miraculsos, como o olho de “Lobo Guará”.

(*) Na foto, o governador de São Paulo José Serra, levando sua solidariedade aos parentes da vítimas.