22 de out. de 2007

Acá, no

Alguns deputados brasileiros pretendiam ir a Cuba para se encontrarem com os boxeadores Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, para averiguar a situação em que se encontram os dois que foram sumariamente deportados do Brasil. Todos bonitinhos e serelepes já deviam estar com malinhas prontas quando Fidel mandou dizer: Acá, no!
Na semana passada, o embaixador cubano no Brasil, Pedro Núñes Mosquera, informou ao deputado Vieira da Cunha (PDT-RS), presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, que o governo de Fidel Castro não concederá visto de entrada no país a integrantes da comissão.

5 comentários:

Anônimo disse...

Ô Adriana!
Isso é uma intromissão na soberania de um país livre. Todos sabemos que lá a democracia corre solta e os boxeadores estão frequentando, se vivos evidentemente, cursos de restauração dos propósitos revolucionários. Voltarão, é certo, a se comportarem como se espera de um incluído no sistema. Nossas autoridades socialistas devem estar mais que orgulhosas de prestarem um serviço à causa dos direitos humanos. É assim que se age com espírito revolucionário. Caso os dois fugitivos - cooptados pelo mal das ditaturas burguesas - tenham se redimido, tudo bem para eles. Caso o tratamento ameno e saudável não tenha produzido efeito, então é mais certo terem mandado os dois sacripantas de volta às origens, isto é, ao pó.

ma gu disse...

Alô, Adriana.

Que bom! E assim não verão os dois enfiados na pocilga, para envergonhar o nosso ministro da justiça(?), se é que isso é possível.

Anônimo disse...

Fidel manda decir:
Con la ayuda de gobierno del chapolin piorado colorado y del gobierno brasileño cuando les mandaran a Cuba...

- los dos yá están siendo...
"socializados"!!!

Anônimo disse...

Adriana


os nobres pralamentares poderiam requisitar um médium dos bons, e tentar contato com os "de cujus"

ma gu disse...

Alô, Adriana.

Ó eu aqui de novo.
Se 'pralamentares' não foi um erro de digitação, foi uma sacada ímpar. Peço licença à Vivi para usar, assim como uso a sua 'restrição interpretativa' e o 'sr. DaSilva' do Rosenberg. É preciso reconhecer os laivos de genialidade...