O depoimento do deputado Paulo Rocha (PT-PA) no processo do mensalão, prestado ontem na 10ª Vara da Justiça Federal, foi tumultuado por uma discussão áspera entre o réu, seu advogado, a juíza e o procurador da República.
Ao constatar má vontade do deputado em responder ao interrogatório, a juíza Maria de Fátima Costa perdeu a paciência e, de dedo em riste, esbravejou: "O senhor me respeite. Quem manda aqui sou eu. Aqui não é a Câmara. O senhor não vai bagunçar a audiência com essa cara de humildezinho..., ou porque é do Pará ou sei lá de onde. O senhor fique quieto e responda".
Acusado pelo Ministério Público (MP) de lavagem de dinheiro no processo que corre no Supremo Tribunal Federal (STF), ele admitiu que recebeu R$ 920 mil, em 2004, para pagar dívidas contraídas na eleição de 2002 pelo PT do Pará, o qual presidia.
(*) Foto: Deputado Paulo Rocha, senador Jorge Bornhausen, e deputado Arlindo Chináglia,
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Ao constatar má vontade do deputado em responder ao interrogatório, a juíza Maria de Fátima Costa perdeu a paciência e, de dedo em riste, esbravejou: "O senhor me respeite. Quem manda aqui sou eu. Aqui não é a Câmara. O senhor não vai bagunçar a audiência com essa cara de humildezinho..., ou porque é do Pará ou sei lá de onde. O senhor fique quieto e responda".
Acusado pelo Ministério Público (MP) de lavagem de dinheiro no processo que corre no Supremo Tribunal Federal (STF), ele admitiu que recebeu R$ 920 mil, em 2004, para pagar dívidas contraídas na eleição de 2002 pelo PT do Pará, o qual presidia.
(*) Foto: Deputado Paulo Rocha, senador Jorge Bornhausen, e deputado Arlindo Chináglia,
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