O presidente fez-se de pais dos pobres prometeu casa, empregos, estudo,e saúde, no fim tudo ficou como era antes e em algumas áreas ainda pior. Ele se preocupa com seus interesses como se nada estivesse acontecendo.
Assim aconteceu com hediondo crime que atingiu uma menor no Pará ainda discursa defendendo a governadora como se essa estivesse sofrendo injustiças“Eu sei que muitas vezes as pessoas estão jogando nas tuas costas uma carga que você não deveria receber. Não se permita ficar nervoso com ataques, nos momentos difíceis que você precisar eu quero que você saiba que você tem lá em Brasília, não um presidente, um companheiro seu para lhe ajudar”
A esse fato de selvageria ignóbil, acrescenta Dora Kramer.
“Cada autoridade paraense que abre a boca para falar sobre a garota estuprada numa cela de delegacia por 24 dias consecutivos produz uma estultice que ajuda a entender origem e razão do acontecido.
Para a governadora, o fato é indigno, mas tradicional no Estado; para o delegado-geral (agora ex) da Polícia Civil, a menina é culpada porque, mentalmente desequilibrada, não avisou ‘sobre sua menoridade.
Agora vem a delegada corregedora, Liane Martins, e reforça a tese, no intuito de atenuar a responsabilidade dos policiais de Abaetetuba, onde ocorreu o caso. Ela se apresentava como maior de idade. Alguma negligência houve, mas não é o caso de demissão.
No Pará, o poder público acha normal uma repartição servir de palco a estupros assistidos por servidores que, quando levados a erro de informação pela vítima, são no máximo negligentes. E o presidente passa por lá, desanca quem é contra a CPMF, mas cala sobre a violência do Estado.”
(*) Foto: presidente Lula e governadora Ana Julia Carepa
Assim aconteceu com hediondo crime que atingiu uma menor no Pará ainda discursa defendendo a governadora como se essa estivesse sofrendo injustiças“Eu sei que muitas vezes as pessoas estão jogando nas tuas costas uma carga que você não deveria receber. Não se permita ficar nervoso com ataques, nos momentos difíceis que você precisar eu quero que você saiba que você tem lá em Brasília, não um presidente, um companheiro seu para lhe ajudar”A esse fato de selvageria ignóbil, acrescenta Dora Kramer.
“Cada autoridade paraense que abre a boca para falar sobre a garota estuprada numa cela de delegacia por 24 dias consecutivos produz uma estultice que ajuda a entender origem e razão do acontecido.
Para a governadora, o fato é indigno, mas tradicional no Estado; para o delegado-geral (agora ex) da Polícia Civil, a menina é culpada porque, mentalmente desequilibrada, não avisou ‘sobre sua menoridade.
Agora vem a delegada corregedora, Liane Martins, e reforça a tese, no intuito de atenuar a responsabilidade dos policiais de Abaetetuba, onde ocorreu o caso. Ela se apresentava como maior de idade. Alguma negligência houve, mas não é o caso de demissão.
No Pará, o poder público acha normal uma repartição servir de palco a estupros assistidos por servidores que, quando levados a erro de informação pela vítima, são no máximo negligentes. E o presidente passa por lá, desanca quem é contra a CPMF, mas cala sobre a violência do Estado.”
(*) Foto: presidente Lula e governadora Ana Julia Carepa
Um comentário:
Alô, Giulio.
O fechamento de seu post, para os petralhas, não é nenhum problema. Essas atitutes fazem parte do DNA do glorioso partido. Criado na violência, vive por ela.
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