Na audiência pública organizada pela câmara dos deputados ontem (14) para discutir as questões da Raposa do Sol rolou o maior barraco. Ou seria maloca?
Ao comentar o confronto da semana passada quando nove índios ficaram feridos depois de invadirem a fazenda de um arrozeiro, em uma ação organizada pela ONG CIR, ligada a CNBB, o Tarso Genro disser que os atos dos arrozeiros são "terroristas". Pra que! O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), o chamou de "mentiroso e terrorista" e acrescento que o ministro "sabe bem o que é terrorismo, pois ele teve de fugir durante a ditadura militar para o Uruguai. Boa coisa ele não deve ter feito.”
Por não gostar da fala do deputado, o índio Jecinaldo Sateré Maué, de uma ONG indígena da Amazônia, jogou água no deputado. "Joguei água porque não tinha uma flecha”.
Alguém precisa colocar um freio nessa situação.
Ao comentar o confronto da semana passada quando nove índios ficaram feridos depois de invadirem a fazenda de um arrozeiro, em uma ação organizada pela ONG CIR, ligada a CNBB, o Tarso Genro disser que os atos dos arrozeiros são "terroristas". Pra que! O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), o chamou de "mentiroso e terrorista" e acrescento que o ministro "sabe bem o que é terrorismo, pois ele teve de fugir durante a ditadura militar para o Uruguai. Boa coisa ele não deve ter feito.”
Por não gostar da fala do deputado, o índio Jecinaldo Sateré Maué, de uma ONG indígena da Amazônia, jogou água no deputado. "Joguei água porque não tinha uma flecha”.
Alguém precisa colocar um freio nessa situação.
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