Por Giulio Sanmartini
A reeleição, em 1° de fevereiro de Renan Calheiros (PMDB-AL) foi comemorada por Lula como se tivesse sido uma vitória pessoal sua, isto é, fruto de suas manobras políticas. Com Renan Calheiros no Senado e Arlindo Chinaglia (PT-SP) na Câmara dos Deputados, ele esperava um biênio tranqüilo na relação Governo x Congresso.
Mas as coisas andaram tortas desde que o jornalista Policarpo Junior (Veja) denunciou, uma relação promiscua do senador com uma lobista da construtora Mendes Junior. Nesses quase dois meses a situação de Renan deteriorou-se dia a dia e o presidente da República começou a tratá-lo como uma pedra no sapato.
Anteontem como escreve Dora Kramer, “ao aconselhar Renan Calheiros a não presidir a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias, o governo estava preocupado mesmo era com a enorme chance de sobrar para o Planalto no “massacre verbal” prometido pelos deputados no protesto contra a presença do presidente do Senado no comando da sessão.
O “conselho” foi aceito, não por uma questão de bom senso ou convencimento natural. Foi, antes, imposto pelas evidências: Calheiros não poderia contar com reação alguma de defesa. Nem da base governista nem do PMDB”.
Lula cruelmente mostrou sem piedade não ter brios, ser um verdadeiro pusilânime, cuja característica é a de tripudiar dos fracos ou dos que estão enfraquecidos.
O que Renan Calheiros mais temia está acontecendo com ajuda de seu antigo aliado: tornou-se um zumbi.
A reeleição, em 1° de fevereiro de Renan Calheiros (PMDB-AL) foi comemorada por Lula como se tivesse sido uma vitória pessoal sua, isto é, fruto de suas manobras políticas. Com Renan Calheiros no Senado e Arlindo Chinaglia (PT-SP) na Câmara dos Deputados, ele esperava um biênio tranqüilo na relação Governo x Congresso.
Mas as coisas andaram tortas desde que o jornalista Policarpo Junior (Veja) denunciou, uma relação promiscua do senador com uma lobista da construtora Mendes Junior. Nesses quase dois meses a situação de Renan deteriorou-se dia a dia e o presidente da República começou a tratá-lo como uma pedra no sapato.
Anteontem como escreve Dora Kramer, “ao aconselhar Renan Calheiros a não presidir a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias, o governo estava preocupado mesmo era com a enorme chance de sobrar para o Planalto no “massacre verbal” prometido pelos deputados no protesto contra a presença do presidente do Senado no comando da sessão.
O “conselho” foi aceito, não por uma questão de bom senso ou convencimento natural. Foi, antes, imposto pelas evidências: Calheiros não poderia contar com reação alguma de defesa. Nem da base governista nem do PMDB”.
Lula cruelmente mostrou sem piedade não ter brios, ser um verdadeiro pusilânime, cuja característica é a de tripudiar dos fracos ou dos que estão enfraquecidos.
O que Renan Calheiros mais temia está acontecendo com ajuda de seu antigo aliado: tornou-se um zumbi.
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