“Nós gostaríamos que essas pessoas tivessem um local para trabalhar, tivessem mais dignidade para criar seus filhos e viver em sociedade. Dessa forma não é possível. A nossa preocupação é que um dia se torne impraticável a recuperação desse solo e da vida dessas crianças”, diz a servidora pública
Suzana Canaã. Ela se refere aos catadores de lixo que ficam morando acampados em torno do Palácio do Planalto e junto à Esplanada dos Ministérios em Brasília.
Se a capital está neste estado imagine-se o resto do país. O Governo Federal, mostra-se incapaz ou desinteressado em resolver a situação.
“Há 15 anos nós estamos nessa situação. Eles tiram a gente de um lugar e colocam em outro. A gente fica sempre insistindo, porque é um meio de ganhar dinheiro. Em outro canto não tem o material que tem aqui. Aqui tem mais papelão, papel branco, ferro-velho, que é o material que a gente recolhe”, conta o catador Josué da Silva.
“Nunca antes se viu algo assim na história desse país”
Suzana Canaã. Ela se refere aos catadores de lixo que ficam morando acampados em torno do Palácio do Planalto e junto à Esplanada dos Ministérios em Brasília.
Se a capital está neste estado imagine-se o resto do país. O Governo Federal, mostra-se incapaz ou desinteressado em resolver a situação.
“Há 15 anos nós estamos nessa situação. Eles tiram a gente de um lugar e colocam em outro. A gente fica sempre insistindo, porque é um meio de ganhar dinheiro. Em outro canto não tem o material que tem aqui. Aqui tem mais papelão, papel branco, ferro-velho, que é o material que a gente recolhe”, conta o catador Josué da Silva.
“Nunca antes se viu algo assim na história desse país”
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