
A reunião do presidente Lula com cem dos principais empresários brasileiros, na manhã desta quarta-feira, foi marcada pelo constrangimento: chamados a apoiar a proposta de prorrogação da CPMF, os empresários ainda foram tratados como suspeitos de terrorismo, porque obrigados a se submeterem aos equipamentos detectores de metais, à enfrada da sede do governo. Como foi o caso de Abílio Diniz (foto), presidente do Grupo Pão de Açúcar, que recolhe o celular após provar aos seguranças do presidente Lula que não carregava uma bomba ou uma arma letal. (Cláudio Humberto).
Um comentário:
Essa tal reunião serve para mostrar que no Brasil o errado é que tá certo,digo isso porquê quem mais emprega no Brasil sâo as micro e pequena empresas que nunca terão com certeza nada do apedeuta a não ser propaganda de uma desoneração irreal.No Brasil é assim;não deixam as pequenas crescerem,quando uma ou outra consegue aí não tem mais fiscalização elas dão dinheiro para as campanhas políticas e se tornam donas e sócias da viúva.O engraçado que é exatamente o contrário que ocorre por exemplo nos EUA.
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